Na campanha de 1978, o MDB de São Paulo lançou ao Senado um Professor e Sociólogo, que começou distribuindo panfletos na porta da Volkswagem.
Era uma chatíssima carta de compromisso, solenemente desprezada pelos operários.
Foinha, ele mandou recolher os papéis do chão, para reaproveitá-los.
Mas um Sindicalista passava por ali, e, gentil, subiu no carro de som de Fernando Henrique Cardoso e, ao microfone, pediu aos companheiros atenção aos panfletos.
Deu certo.
O Sindicalista que quebrou o galho do sociólogo era Luiz Inacio da Silva, o Lula.
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