segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Formiga global

A formiga lava-pés (Solenopsis invicta), muito comum no Brasil, é uma das principais pragas invasoras no mundo, tendo causado muita preocupação nos últimos anos por conta de seu deslocamento entre países.
Em artigo publicado na edição da passada sexta-feira (25/2) da revista Science, Marina Ascunce, do Centro de Entomologia Médica, Agrícola e Veterinária do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, e colegas descrevem a história do processo de invasão mundial promovido pela pequena formiga.
Nativa da América do Sul, a Solenopsis invicta se deslocou pelo continente até chegar aos Estados Unidos, onde se estabeleceu no sul do país há quase um século. Dali, partiu para conquistar Califórnia, Caribe, China, Taiwan, Filipinas e Austrália em pelo menos nove invasões distintas.
Segundo os autores, trata-se de uma história com implicações importantes, uma vez que o impacto econômico da praga é superior a US$ 6 bilhões de dólares por ano apenas nos Estados Unidos. A agressiva lava-pés afeta comunidades locais de insetos, promovendo desequilíbrio ecológico e favorecendo o desenvolvimento de organismos nocivos à agricultura.
O nome comum da formiga deriva da característica de subir rapidamente pelas pernas quando alguém pisa no ninho, injetando por meio de seus ferrões um veneno de alcaloides que provoca dor intensa. Além de dolorida, sua picada provoca bolhas, alergias e até choque anafilático. A espécie se alimenta de plantas, animais e alimentos domésticos.
A Solenopsis invicta teve seu genoma sequenciado recentemente e publicado no fim de janeiro na revista Proceedings of the National Academy of Sciences
No novo estudo, os cientistas analisaram variações genéticas de 2.144 colônias de formigas lava-pés em 75 locais no mundo de modo a traçar a sua proliferação. O estudo verificou que a base norte-americana do inseto foi o ponto de partida para todas as invasões identificadas, com exceção de uma, que foi da Califórnia a Taiwan.
Os resultados da pesquisa apóiam a presença do chamado “efeito de ponte”, no qual uma única população – ela própria estabelecida por uma invasão anterior – torna-se a fonte de repetidas invasões em novas regiões.
Os autores apontam que provavelmente a Solenopsis invicta chegou aos seus destinos principalmente por meio de navios e ressaltam que o aumento no comércio e turismo globais pode incorrer em novas invasões da formiga pelo mundo.
O artigo Global Invasion History of the Fire Ant Solenopsis invicta (doi: 10.1126/science.1198734), de Marina Ascunce e outros, poderá ser lido em breve na PNAS em www.pnas.org.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pela demissão de toda a classe política!‏

Exmos. Senhores,

Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças - e outros - não continuem a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar. Acabou o recreio e o receio!

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.


Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.


Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;


3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;


4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser auditados?


6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;


7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200 ? por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75, ? nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;


9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...


11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos;

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;


13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis....


14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA....;

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...


16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;


17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.


18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.


20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;


24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP, que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;


26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";


27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.


29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.


Fonte: Facebook - Página:  1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política

O amigo Louçã


Votar uma moção de censura, nesta altura, é optar entre uma estabilidade podre, sem presente nem futuro, e uma mudança incerta. É esta a escolha que Francisco Louçã acaba de lançar para o colo do PSD.
Para se perceber o que terá motivado a iniciativa do líder do Bloco de Esquerda é necessário encontrar resposta para uma pergunta: a quem aproveita uma moção de censura que seja aprovada no Parlamento e provoque a queda do Governo?
Em primeiro lugar, aos respectivos promotores. O Bloco acaba de sair de uma campanha das eleições presidenciais sem honra, nem glória. Com o objectivo de não criar embaraços a Manuel Alegre e de preservar uma aparência de comunhão com o PS, deixou-se apanhar e apagar na armadilha que ajudou a montar. Durante semanas, enquanto a conjuntura fornecia argumentos ao Bloco para se afirmar na oposição ao Governo pela esquerda, Louçã e os seus companheiros tiveram que reprimir os instintos. Arranjaram a mordaça e até se voluntariaram para a colocar. Notável.
Enquanto o Bloco se afundava nas contradições da candidatura de Alegre, o PCP congratulava-se. Não abdicou de aproveitar a oportunidade de marcar o seu espaço durante as presidenciais. Ao contrário do que o Bloco sonhou, não pretendeu ganhar eleições. Queria apenas segurar os seus eleitores e sobreviver. Em matéria de pragmatismo, os comunistas têm provas dadas.
Nesta luta pela preponderância à esquerda, Francisco Louçã tinha que regressar ao terreno. A moção de censura é disso que se trata. Mas as consequências vão para além da necessidade de ganhar apoios ao PCP na conquista do voto de protesto contra o Governo e o PS em eventuais eleições.
Maquiavel não se surpreenderia se o passo dado por Francisco Louçã tivesse sido combinado com o primeiro-ministro e líder do PS. Objectivo? Tramar o PSD. José Sócrates deve ser o líder partidário menos preocupado com o que possa vir aí porque a batata escalda nas mãos de Pedro Passos Coelho. E só nestas. É sobre os ombros do presidente do PSD que pousou a decisão final entre deitar o Governo ao tapete ou continuar a servir-lhe de muleta. Em ambas as hipóteses, os riscos políticos são elevados e a factura pode ser pesada para as ambições de chegar ao poder.
Optar por juntar os seus votos aos que Bloco, PCP e CDS poderão somar em favor da "luz verde" à moção de censura expõe os sociais-democratas à acusação de terem aberto uma crise política em período de graves dificuldades económicas e financeiras no país. Não é necessário ser-se adivinho para se conseguir antecipar que esta seria uma tecla que Sócrates e o PS não deixariam de martelar em proveito próprio. Se há papel para o qual o líder socialista tem vocação é o de "mártir" e, neste caso, o PSD daria uma mãozinha.
Chumbar a moção também não é uma saída isenta de custos potenciais para o PSD. Depois de ter segurado o Governo em sucessivas versões do programa de estabilidade e crescimento, orçamentos do Estado que o Governo não cumpriu e medidas de austeridade que são o preço duro pelos erros cometidos, a compreensão pela "estabilidade" e pela "responsabilidade" pode começar a esgotar-se entre os eleitores que querem ver o PSD como alternativa e não como um balão de oxigénio de José Sócrates e de um Governo desgastado e moribundo.
Por princípio, uma moção de censura é um acto de hostilidade política. Neste caso, Francisco Louçã mostrou ser o melhor aliado de Sócrates.
In: Aspirina B

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A doideira tomou conta do Portugal politico


Quem olha hoje para o chamado Portugal politico, só pode ter uma única analise que é a de uma completa doideira que tomou conta dos portugueses.
Na mais recente pagina da longa historia da politica portuguesa, surge agora a versão da oposição que faz oposição a própria oposição, e se não é realmente assim, então exista alguém que me venha desmentir factualmente, e provar o contrario de tudo quanto esta perante os nossos olhos. 
O PCP surge a cabeça da doideira, ameaçando com a apresentação de uma moção de censura ao governo liderado pelo autentico energúmeno politico e social José Sócrates. Uma moção não se ameaça... ou se apresenta ou não se apresenta, para não parecer a versão do agarra-me se não eu bato-te... Uma moção como esta do PCP, caso a venha a apresentar, esta desde logo votada ao fracasso, porquanto, o PCP não tem manifestamente espaço politico suficiente e argumentos convincentes para levar atrás de si os restantes partidos da oposição, não alinhados com as politicas socratinas.
Assim; e no imediato, a questão de um possível abate do governo de Sócrates, por via de uma moção de censura esta colocada de parte, e só vamos assistir mesmo a uma encenação teatral para gastar tempo e dinheiro ao País, além de animar um pouco os portugueses que tão deprimidos emocionalmente andam, graças as politicas levadas a cabo pelo tal governo socratino. Os jornais e as redes televisivas agradecem o disponibilizar de tema para encher papel e tempo de antena...
Mas eis então que surge o BE, com mais uma das suas brilhantes e patéticas ideias, lançando a iniciativa de uma Moção de Confiança, ou coisa muito parecida, e que regimentalmente tem precisamente os mesmos efeitos práticos da Moção de Censura. Ser[a assim como trocar um seis por meia dúzia...
Esta tomada de posição do BE tem como únicos objetivos por um lado a marcação de terreno politico face ao PCP, e por outro; a manifestação de mais um ataque ao Partido Socialista, partido que o BE imaginou um dia poder deglutir percentualmente, na chamada faixa de militância de estrema esquerda. Já o jogo do come-come relativo ao PCP, está liquidado, por ora, face a um esgotar de liminares que atraiam mais ex-militantes e novos dissidentes da linha comunista oficial. Direi que por agora a sangria esta estancada na Soeiro Pereira Gomes.
Objetivamente o BE tem tanto ou ainda menos espaço politico e influencia social que o PCP, e por essas mesmas razões, se degladiam um com o outro, tentando encontrar quem comande o espaço politico, e precisamente por essas mesmas razões de espaço, a tal moção XPTO do BE esta condenada a obter precisamente o mesmo resultado que a HWSP dos camaradas do PCP, ou seja; um retundo chumbo na votação em plenário da Assembleia da Republica, contando para isso com os votos contra do PS e as abstenções das restantes bancadas parlamentares.
Estas duas forças politicas, PCP e BE, são um caso serio na politica nacional, não pela sua capacidade de liderança em termos programáticos e de projeto politico, mas pelo contrário; pela sua falta de capacidade em termos argumentativos para com responsabilidades de se poderem afirmar algum dia como alternativa credível na politica nacional. São no fundo aquilo que eu apelido de partidos de “cacos” que de estilhaço em estilhaço lá vão mantendo a sua voz, mas que nunca jamais vão conseguir montar a peça na sua totalidade...
Perante este cenário de autentica rebelião e elegia a loucura, observamos um PSD liderado por um mandatário das economias de larga escala, capitaneadas por um Engenheiro Angelo Correia, que desquitado no momento mais alto do cavaquismo puro e duro, se tornou numa voz off que vai soando de quando em vez por entrepostas pessoas, uma voz saída das catacumbas dos interesses econômicos mais especializados que se possa imaginar, onde se incluem jogadas com empresas oriundas da Asia e outras latitudes continentais, dispostas a arriscar tudo para conseguir colocar as “patas” no território nacional, com ganhos acima da media e possibilidade de expansão para invadir o mercado comum europeu, e se possível ainda colocar uns dedinhos do pé em Africa.
Logo na porta ao lado, está um CDS/PP que as segundas, quartas e sextas, é realmente CDS/PP, vogando entre o populismo e a capacidade de argumentar contra tudo e contra todos, e ainda assim apresentar alguma proposta digna desse nome, mas que as terças, quintas e sábados não passa de um partido só CDS, com a bíblia numa mão e   voltado para as causas nobres da direita próxima do radicalismo mais profundo, e aos domingos, que deveria ser um dia para descansar, lança então uma amalgama de ideias para o ar, argumentando que é partido charneira na politica nacional, e que quer ser poder nem que para isso tenha que firmar um pacto com o diabo do PS, ou com os santinhos do pau oco do PSD. O poder é que conta, e como chegar lá isso não interessa, desde que lá consiga chegar. Paulo Portas dix...
São estas duas forças politicas afinal, que vão salvar o governo de Sócrates de um desastre anunciado. Desastre que só fica temporalmente adiado no congelador por mais alguns tempos, até que as maquinas partidárias estejam devidamente afinadas para levar a cabo uma campanha, onde se ira gastar mais umas avultadas verbas do erário publico, se sugar mais umas subvenções graças aos votos dos portugueses que ainda acreditam nestes políticos e os vão alimentando, e graças ainda a uma politica de faz de conta do Presidente da Republica que virou autentico corta fitas seguindo a boa imagem de referencia da que tínhamos a quando da nobre presidência de Americo Tomaz, o maior inaugurador de fontanários públicos da Europa e arredores...
As próximas eleições vão ditar, por certo, um país ainda mais dividido do que se encontra hoje, e as soluções vão ser exatamente as mesmas que temos no dia de hoje. e teremos amanha pela manha, e depois de amanha a tardinha, ou seja: o poder só vai servir para retirar benefícios a uns políticos e colocar lá outros a receber os mesmos benefícios que os anteriores, num ciclo infindável de delapidação do erário publico, mas sem o mínimo surgimento de projetos e soluções concretas para os problemas nacionais.
Duas moções com resultado final idêntico, num País dividido entre a loucura de uns e a doideira de outros, será aquilo que vamos ter pela frente nos próximos meses, com os portugueses candidamente observando o cenário, pagando os seus impostos, e conhecendo no bolso e no corpo as nuances de uma cada vez maior destruição das suas vidas.
A doideira tomou assim e conteúdo de Portugal, e não tem manicômio algum que possa acolher tanto doido por ai a solta... pois esat provado que a ninguém interessa derrubar Socrates e os seus rapazes.

João Massapina”

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Coisa estranha a "reformazita" da Dona Maria

DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:
- CONTA À ORDEM NO BCP 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS;
- ACÇÕES NO BPI 6287;
- ACÇÕES NO BCP 70.475;
- BRISA 500;
- COMUNDO 12;
- ZON 436;
- JERONIMO MARTINS 15.000;
- DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011;
- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%;
- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES;
- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES;
- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES;
- PPR 52.588,65 EUROS;
- BPI CONTA Nº 60933.5 DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS;
- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011;
- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.

Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial...


AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA ....