quinta-feira, 28 de maio de 2009

MANHA

Na claridade do pátio nada se move. apenas o mármore das colunas duela com o vento. todo o solo prenuncia a queda a palavra que fenda a manhã. emigrado da sombra me entrego ao desgaste do vento. Ah o azul o azul me desampara.

'Fernando Fábio Fiorese Furtado'