Existe uma unanimidade no mercado de trabalho: qualificação faz muita falta. Essa é uma verdade sentida na pele tanto por profissionais quanto por empregadores.
Os profissionais podem nem notar, talvez imaginando que “apenas um diploma” baste – e pode até mesmo ser um diploma de nível superior. Mas muitos não se dão conta de que chegariam mais longe nas suas carreiras e conseguiriam salários mais atrativos se investissem, direta (pagando do próprio bolso, na medida do possível) ou indiretamente (buscando apoio das empresas em que trabalham), na própria especialização.
As empresas também sentem, talvez mais diretamente, os efeitos da falta de qualificação. No final do ano passado foi divulgado um estudo que revela que apenas 18% dos desempregados têm requisitos necessários para serem absorvidos pelo mercado de trabalho, de mão-de-obra especializada. A realidade aponta que há oportunidades, mas falta gente preparada para aproveitá-las.
Mas, há casos notáveis de programas mantidos por empresas, especialmente de grande porte, visando a qualificação da mão-de-obra. Estas empresas utilizam-se de Institutos, que formam profissionais capacitados para o seu negocio, ou formam parcerias com instituições de ensino.
A educação, é a mãe da qualificação, é a chave de um ciclo virtuoso que inevitavelmente resulta no crescimento do País e na redução das desigualdades sociais. O caminho certo é esse inevitavelmente.
‘Rocha & Coelho’
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