quarta-feira, 26 de março de 2008

OMBRO-A-OMBRO

….ora eis que embora outro dia
quando o vento nem bulia
e o céu o mar prolongava
à proa de outro veleiro
velava outro marinheiro
que, estando triste, cantava
que, estando triste, cantava.

(”Fado Português”, José Régio/Alain Oulman)

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