O poder é irônico porque se divide entre a pobreza e a riqueza, a esquerda e a direta. Há ricos que não abrem a mão do seu poder (quase todo) e pobres que querem ficar como os ricos, mas disfarçam-se.
Há esquerdistas que ficarão à direita assim que a primeira chance aparecer – mas que seja uma grande chance mesmo.
O “discurso da seriedade”, no meio de tudo isso, é cruel quando quer impedir a alegria para manter a sua sobrevivência.
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