terça-feira, 22 de abril de 2008

FUGIR OU ENFRENTAR A DOR?

Quando a vida nos obriga a enfrentar situações difíceis – como uma perda pessoal, por exemplo – é preciso entender que a eternidade está dando mais um passo.

Jorge Luis Borges escreveu algo muito bonito a respeito:

“Tu és nuvem,
és mar,
esquecimento.

És também o que perdeste em um momento.

Somos todos os que partiram.

O reflexo de nosso rosto no espelho muda a cada instante.

E cada dia tem o seu próprio labirinto.

A nuvem que se desfaz no poente é nossa imagem.

Incessantemente,
uma rosa se converte em outra rosa”.

Particularmente, eu detesto o caminho da perda, mas ás vezes não há solução, e é preciso encará-lo. A seguir, algumas histórias a respeito.

‘Paulo Coelho’

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