Quando a vida nos obriga a enfrentar situações difíceis – como uma perda pessoal, por exemplo – é preciso entender que a eternidade está dando mais um passo.
Jorge Luis Borges escreveu algo muito bonito a respeito:
“Tu és nuvem,
és mar,
esquecimento.
És também o que perdeste em um momento.
Somos todos os que partiram.
O reflexo de nosso rosto no espelho muda a cada instante.
E cada dia tem o seu próprio labirinto.
A nuvem que se desfaz no poente é nossa imagem.
Incessantemente,
uma rosa se converte em outra rosa”.
Particularmente, eu detesto o caminho da perda, mas ás vezes não há solução, e é preciso encará-lo. A seguir, algumas histórias a respeito.
‘Paulo Coelho’
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