quinta-feira, 10 de abril de 2008

TEMPO DE BEIJAR

“Cientistas dizem que beijo aumenta batimentos cardíacos de 70 para 150 e ainda melhora a oxigenação do sangue”

Quem é que não gosta de um beijo, daqueles de tirar o fôlego e que faz o coração bater mais forte? Com certeza, esses segundinhos (ou minutinhos) arrebatadores já fizeram você esquecer o resto do mundo. O beijo, que aparenta ser um ato simples, é responsável por uma avalanche de sentimentos e reações no organismo humano.
E sem essa manifestação de carinho é impossível namorar ou amar alguém de verdade”.
Existe uma explicação cientifica para o beijo, que proporcionava sensações tão agradáveis. Através dele, o ser humano liberta seus neurotransmissores com substancias químicas que transmitem mensagens ao corpo – provocando um estado de leveza física e emocional. Quando duas pessoas se beijam, a hipófise, o tálamo e o hipotálamo trabalham juntos na libertação dessas substancias. Ocorre assim a “química do beijo”, que exige um preparo, um tempero entre o casal, sem os quais os neurotransmissores cerebrais não funcionam.
Quando alguém se apaixona seu organismo é atacado por varias substancias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção de feniletilamina. Há mais de 100 anos que os cientistas conhecem esta substancia, mas só cientistas conhecem esta substancia, mas só recentemente é que os doutores Donld F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque descobriram a relaço entre feniletilamina e o amor. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina, e que esta substancia poderia ser a responsável, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.
A dopamina também é um importante neurotransmissor que guarda relação com a emoção amorosa. A euforia, a insônia, a perda de apetite, o pensamento obsessivo de quem ama, estão diretamente relacionados com os níveis de dopamina. A dopamina também, de alguma forma, está relacionada com as endorfinas, que são morfinas naturais fabricadas pelo cérebro. Elas são as drogas do prazer, seja o prazer sexual, seja o prazer da emoção amorosa. O beijo também está relacionado com os nossos sentidos. Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais de perto, amada mais de perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu gosto e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo, os lábios.

Tipos de beijos

Beijo comprido esquerdo

Usual na Índia. Segue carinhosamente o canto da boca. É um bom beijo de entrada para quase todos os beijos.

Rodin

É o mais perfeito de todos. Nele existe pureza, ternura, sensualidade, proteção e ambos os amntes desejavam o beijo.

Frontal com ponta

A ponta da língua faz movimentos para cima e para baixo lentamente, podendo tocar as gengivas.

Inferior com mordida superior que desliza

Vem da Índia. Uma boca beija o lábio superior, enaqunto a outra morde levemente o inferior. Uma das modalidades do beijo que os homens japoneses davam nas gueijas.

Beijo anestesia

Pressionar fortemente a língua na gengiva da outra pessoa. Peça para ela respirar profundamente. O céu da boca ficará anestesiado.

Beijo vampiro

Ela gosta de deixar marcas de suas investidas e, em geral, utiliza os dentes nos lábios e nas regiões em torno da boca.

Selo seco esquerdo

Um selo estalado no canto esquerdo da boca. Pode variar para o selo molhado com ponta, com a introdução da língua.

Músculos

Durante um beijo são mobilizados 29 músculos, sendo 17 linguais. Os batimentos cardíacos podem aumentar de 70 para 150, melhorando a oxigenação do sangue, o que mostra que o beijo tem também benefícios para o coração.

Substancias

No beijo há uma considerável troca de substancias, 9 miligramas de água, 0,7 decigramas de albumina, 0,8 miligramas de matérias gordurosas, 0,5 miligramas de sais minerais, sem falar em outras 18 substancias orgânicas, cerca de 250 bacterias, e uma grande quantidade de vírus.

In: C.P.

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