sábado, 19 de janeiro de 2008

(M) ERA MAQUIAVÉLICO MESMO?

O tempo passa e o dia amanhece. Loucura, né. Nada de menos. Tudo demais. Não tem amanhecer mais “red” que este do Cabo Branco. Humm cheiro de uísque. Ta vendo, eu acordo. Alias, anoto mentalmente no meu caderninho tudo que sonho, mas não me lembro de nada. Tudo a ser. Nada a ver.
Eu vôo pra cima de quem com unhas e dentes? Ninguém. A quem tome um copo de água morna assim que acorda, outros chupam a banda de um limão. Eu vou de pantaprazol. No zôo, tudo igual. Já sabia. Lama? Quem? Dalai.
Pois é, giramundo, gira moinho, gira a coisa que a outra metade é miçanga. É o fim. Não, ainda não, é. A gente não vai mais contra a corrente? Salve o Corcovado. Vamos rebobinar a fita, ou voltar ao menu de cenas selecionadas? Que nada. A fita virou devedê. Imbecil.
Qualquer dia o herói das revoluções, que fez uso daquele cigarro que passarinho não fuma estará de volta as ondas prometida da Baia Formosa, com seu lendário festival de beleza. Estarei lá.
Escuto Los Hermanos ou Cachorro Grande? Gal de Costa, a voz enternecida, garantia de diversão para meus ouvidos. Tanta coisa para viver até que ultrapasse o orgasmo e a preliminar não falhe. Quem broxa é coisa torta, é coisa morta.
Sem olhos em Gaza nem aqui é o Haiti, apesar de cristo de madeira na parede não dizer nada a muita gente, até que apareça quem suba no palanque do doutor e defenda os que se beneficiam do botox. Eu sou do clã do xote, da xota, da xícara e da Ox tudo de B Oliveira.
Meu deus o mundo vai se acabar com tantas bocas tortas. Não, o mundo só se acaba para quem morre. Uma pane atrás da outra: O Brasil precisa de uma benção. Cadê minha papa, mama? A vista de muitos, quase todos empacotados, possuída por transas miseráveis...
O vôo atrasou? Relaxe, mas não goze em publico. Na cama, com fulana, bacana, oh, yes!

- “Kubitschek Pinheiro” -

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