quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

O PRINCIPIO DA FARTURA

A razão pela qual ninguém pode dizer quantas maças existem Numa semente é que a resposta é o infinito. Sem fim. É nisso que consiste o principio da fartura: infinidade. Parece um paradoxo, porque nós como formas humanas parecemos começar e terminar num período de tempo especifico, e portanto a infinidade não faz parte da nossa experiência em forma. Mas é difícil imaginar que o universo tenha fronteiras ou que ele simplesmente termine em algum lugar. Se termina, o que há no fim, e o que há do outro lado do que é o fim? Assim, sugiro que o universo não tem fim e que não há um fim para o que você pode ter para si mesmo quando este principio de tornar-se parte da sua vida.
Já vimos que uma grande parte do que somos como seres humanos não tem forma, e que esta parte, os pensamentos, não tem limites. E disso eu deduzo que nós também somos infinitos. Consequentemente, a fartura, com a sua ausência de fronteiras e limites, é a própria senha do universo. Aplica-se a nós todos tanto quanto a tudo o mais no universo.
Deveríamos ser conscientes da abundancia e da prosperidade e não fazer da escassez a pedra angular das nossas vidas. Se temos uma mentalidade de escassez, significa que creditamos em escassez, que avaliamos as nossas vidas em termos das suas carências. Se nos fixamos na escassez, estamos colocando energia no que não temos, e esta continua a ser a nossa experiência de vida. O tema da historia da vida de tantas pessoas: “Eu simplesmente não tenho o suficiente”. Como posso acreditar em fartura quando os meus filhos não têm nem as roupas de que precisam?. “Eu seria muito mais feliz se tivesse...”
As pessoas acreditam que vivem uma vida de escassez porque não tem sorte, em vez de reconhecerem que o seu sistema de crenças esta enraizado no pensamento da escassez. No entanto, enquanto viverem com uma mentalidade de escassez, isto é o que atrairão às suas vidas. Tudo que seria necessário para eliminar esta condição de vida já está aqui neste mundo em que vivemos e respiramos.

‘Wayne Dyer’

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