Em geral não temos limitações às nossas ações, acreditando que fazem parte da nossa realidade. É importante saber, entretanto, que elas são o resultado de crenças e valores que nos foram colocados desde a nossa infância. Todo o ser humano nasceu com o destino de vencer, ou mais ainda, triunfar. Se não alcançar as metas propostas nada tem a ver com fatores externos bloqueadores e sim auto-conclusões a nosso próprio respeito, em uma fase das nossas vidas de denominamos “fase em espelho”. Isto é, eu sou o que dizem que eu sou. Logo, se me rotularam desta ou daquela maneira eu me vejo com estes rótulos. Isto quer dizer que a nossa segurança ou insegurança vem de frases ouvidas, palavras ditas, sentidas ou percebidas a favor ou contra a nossa auto-estima.
Todas as pessoas nasceram para reis ou rainhas, príncipes ou princesas, mas muitas vezes nos tornamos sapos. Esta é uma posição que merece uma redefinição.
“O que eu desejo da vida posso conseguir”.
Henry Ford, que transformou as carruagens colocando os cavalos dentro dos motores dos automóveis, afirmou algo cientificamente – se você disser que consegue, você conseguirá, se dizer que não consegue, não conseguirá.
Em ambas as afirmações você está certo porque o seu destino é programado por você.
O nosso cérebro tem a velocidade maior do que a da luz (300 mil km/s) e um poder extremamente grande. Nascemos com 100 bilhões de células cerebrais (neurônios) e perdendo 100 mil por dia, entre 30 e 90 anos de idade, no afastamos mais do que alguns bilhões. Logo, a nossa reserva de poder é imensa, podemos dizer, inesgotável. Mas a maioria das pessoas têm a crença de que há limites. Mas o que distingue o fracasso do triunfador é o quanto ele se respeita e valoriza.
Todos nós somos estimulados por ocorrências agradáveis ou desagradáveis.
A decisão de aceitar o convite para sofrer depende de cada um. Quanto mais você se ama, se respeita e dignifica mais você repele os convites para o fracasso. O contrário acontece quando você perde o respeito e dignidade próprios. Saber assumir os nossos erros também faz parte de uma vida próspera, porem persistir, ou fugir dos mesmos é engano, derrota e covardia.
‘Brígida Brito’
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